Na vida, por diversas vezes nos jogamos em relações sem nos conhecer, achando que amar o próximo vai ser o suficiente, quando na verdade, antes de tudo, precisamos nos amar. 

Amar-se… no particular, na singularidade, ser íntimo de si, de corpo e alma. Saber do que a sua mente é capaz e de como controlá-la. Ser o seu próprio general, regrar-se, e ainda assim montar o seu próprio circo, divertir-se. Tornar-se especialista no assunto “eu”, para só então poder se aventurar em conhecer o outro alguém. Sem margem de erro para a carência, não se deixar levar por um momento em que achamos precisar de alguém. 

Amor próprio… serás fiel a ti e eu a mim; amarás a ti e eu a mim; porque só depois de desfrutar um bom jantar à luz de velas consigo, calma e intimamente, estaremos prontos para nos compartilhar com o outro.

P.S.: Não sei quem é o autor da imagem, peguei do Pinterest, aqui está o link.